A Apple decidiu apelar para a Suprema Corte dos Estados Unidos contra a sentença de um tribunal inferior, no ações judiciais nascidas em 2011 sobre o suposto monopólio vinculado à App Store e os preços de aplicativos individuais. O Tribunal ouvirá os argumentos das partes em um prazo de nove meses, que será aberto em outubro próximo, após o qual tomará sua decisão.
Em 2011, vários usuários da Apple fizeram um ação de classe contra a Apple no Tribunal Federal da Califórnia, alegando que eu os preços dos aplicativos na App Store eram excessivamente altos, devido ao monopólio da Apple. O preço do aplicativo é de fato definido pelos desenvolvedores, mas a Apple cobra uma quantia significativa deles aumento de 30%, que inevitavelmente reflete no preço final.

Inicialmente, o Tribunal de Oakland negou provimento ao caso, afirmando que o argumento era infundado, uma vez que os consumidores não eram compradores diretos da Apple e os custos excessivos se deviam ao fato de os desenvolvedores terem despejado os custos adicionais sobre eles. No entanto, em 2017, um Tribunal de São Francisco ressuscitou a disputa revertendo a sentença inicial: para o Tribunal, de fato, a Apple seria um distribuidor que vende aplicativos diretamente aos consumidores e, portanto, seria responsável por custos excessivos.
O veredicto que a Suprema Corte expressará será, portanto, fundamental, não apenas porque, se perdesse o caso, a Apple teria que pagar centenas de milhões de dólares aos usuários que processaram, mas porque a sentença poderia fazer jurisprudência em outras situações semelhantes, que não faltam no caso. mundo móvel.
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