cientistas e pesquisadores britĂąnicos em seu campo criminologia, conseguiu obter com ĂȘxito dedos impressĂ”es digitais das superfĂcies dos alimentos. AtĂ© agora, isso foi considerado muito difĂcil ou impossĂvel. A conquista abre caminho, apĂłs o aprimoramento da tĂ©cnica relevante, para a adoção futura da ampla, fato que ampliarĂĄ o leque de dados, que serĂĄ possĂvel a coleta pelas autoridades competentes.
Pesquisadores universitĂĄrios Ambertey em Dundee, <âŠ>
que fizeram a publicação relevante na revista criminolĂłgica CiĂȘncia e Justiça, de acordo com o britĂąnico “Independent”, conseguiu obter impressĂ”es digitais de frutas e legumes.
AtĂ© o momento, algumas superfĂcies se mostraram particularmente difĂceis de obter impressĂ”es digitais, como as penas e a pele de humanos e animais. Os alimentos se enquadram nessa categoria, porque suas superfĂcies possuem uma grande variedade de texturas, o que dificulta a obtenção de impressĂ”es digitais confiĂĄveis.
A nova tĂ©cnica Ă© uma modificação de um mĂ©todo prĂ©-existente, que foi originalmente projetado para tirar impressĂ”es digitais da superfĂcie adesiva de uma fita adesiva. As experiĂȘncias mostram que, atualmente, o mĂ©todo apresenta melhores resultados em frutas e vegetais com uma superfĂcie lisa, como maçãs, tomates, cebolas, etc.
Os pesquisadores disseram que serĂŁo necessĂĄrios muitos mais estudos atĂ© que a tĂ©cnica “funcione” para todos os tipos de alimentos. A mesma equipe cientĂfica britĂąnica conseguiu obter impressĂ”es digitais invisĂveis a partir de tecidos em 2011. AtĂ© o momento, mais dois grupos cientĂficos, um da Ăndia e outro da EslovĂȘnia, relataram receber impressĂ”es digitais de alimentos, mas com uso de produtos quĂmicos que raramente sĂŁo usados.
Fonte: newpost.gr